domingo, 17 de junho de 2012

Coisas de um domingo a noite...

Talvez o fim e começo de todas as reflexões, das coisas que fizemos na vida seja a busca para a explicação do próprio Eu. Por isso a pergunta filosófica inevitável é "Quem sou eu?".  Assim dita esta pergunta sempre parece exteril, porque poucas pessoas vão de fato perguntar-se sobre algo que parece tão óbvio. De fato a filosofia tem disso, aburdamente simples e simultaneamente tão enigmática, como a vida. A vida por vezes parece absurdamente simples, na simplicidade do sorriso de uma criança ou no jesto simples de um sorriso, fazemos pessoas felizes; por outro lado complicamos as vezes o que é simples, muito simples. Li outro dia que casais se separam pela forma como usam o creme dental. Essa é a vida... ridicula e maravilhosa, depende de como a encaramos.

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